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NOSSA HISTÓRIA - Origem


O pequeno grupo que se destacava pelo entusiasmo e dedicação numa casa espírita em bairro da zona sul do Rio, viu-se, repentinamente, isolado sem que se soubesse o motivo de tal situação.

Um dos seus componentes, amigo pessoal da médium Yvonne A Pereira, procurou-a para expor-lhe os fatos. Embora já muito conhecida pelas obras que recebera dos espíritos, entre elas "Memórias de um Suicida", a qual figurou, posteriormente, entre as dez obras espíritas mais importantes do século XX, Yvonne era pessoa extremamente simples e acolhedora na sua bondade. Ao recebê-lo, demonstrava, naquele dia, particular alegria, e, enquanto ele lhe relatava o que ocorria na casa espírita que estava ajudando a crescer, ela mantinha o sentimento que lhe brotava no ser, a ponto de deixar o consulente encabulado, o que o fez perguntar o porquê daquela reação. Intuída, no momento, pelo espírito de Bezerra de Menezes - conforme confirmou posteriormente - estava divisando um novo núcleo espírita, prestes a se formar, sob a tutela daquele amado benfeitor, desde o momento que o amigo chegara. Apenas pode adiantar que " viriam novidades ..." infundindo esperança e bom ânimo ao consulente. Ela faria uma consulta ao espírito de Dr. Bezerra e aguardaria sua resposta através da psicografia. Na despedida mantinha ainda o sorriso alegre, deixando no ar o mistério que persistia na suavidade do momento.

Na semana seguinte ela lhe entrega pessoalmente a orientação recebida, agora com expressão de otimismo e satisfação de ver confirmada sua intuição.

Constava na resposta a sugestão para que o grupo se reunisse e fizesse o Evangelho, semanalmente, no lar de cada membro do grupo, que conversassem mais e se conhecessem melhor, em clima de efetiva fraternidade. Interrompendo a leitura o consulente pergunta a Yvonne, intempestivamente:

Qual o motivo destas reuniões?

- Em clima de espiritualidade e emoção ela responde:

- A fundação de uma nova casa espírita.

O consulente, surpreso, foi mais longe:

- E como vai se chamar este novo centro?

- Consolador ... e a médium como que retornando de um suave transe continuou:

- Este nome traz muitas bênçãos e proteção das Esferas Mais Altas. Ele fará o pequeno núcleo crescer e produzir frutos que glorificarão o seu nome. Dr. Bezerra de Menezes será patrono de mais uma instituição espírita e ela se localizará em Copacabana. Corria o último trimestre do ano de 1972.

Fundação

Na ensolarada manhã daquele domingo, o Consolador foi fundado. O grupo se reunira no apartamento do particular amigo de Dª Yvonne Pereira, situado à Rua Raul Pompéia, no bairro de Copacabana. O calendário marcava dia 12 de janeiro de 1973. As primeiras medidas foram as de elaborar os estatutos, constituir a diretoria e procurar uma sala de aluguel entre os postos 3 e 5 daquele bairro.

Pouco tempo depois foi encontrada uma sala na Av. N. S. de Copacabana, nº 861, no posto 4, como sugeriram os espíritos empenhados na formação da nova casa. A reunião inaugural se deu no dia 9 de abril do mesmo ano. Entre os mentores que se manifestaram na ocasião estavam os do médium Altivo Pamphiro. Eles orientaram o grupo quanto às reuniões públicas a se iniciarem e à formação do ambiente espiritual próprio da instituição, o que deveria ser feito sem açodamento. Cada atividade teria o seu tempo. As práticas mediúnicas seriam as últimas, o que desagradou alguns elementos do grupo que queriam iniciar as sessões, pois eram médiuns e desejavam que suas faculdades entrassem logo em função. A programação, no entanto, foi cumprida.

O Sub-Título

Joaquim Alves, o irmão Jô, conhecido confrade da Federação Espírita do Estado de São Paulo, residindo à época na cidade de Matão, onde Cairbar Schutel exerceu seu apostolado, entusiasmado com a formação do Consolador sugeriu ao seu presidente que lhe fosse acrescentado o sub-título para fins de registro, COMUNIDADE ESPÍRITA CRISTÃ, alegando que ele a diferenciava das instituições que não tem como base fundamental a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, e para melhor defini-la, a palavra CRISTÃ, uma redundância, pois que todo espírita é cristão, mas muitas vezes utilizada por Chico Xavier e seu mentor Emmanuel na conceituação do Espiritismo.

Na Atualidade

Depois de completar 30 anos, o Consolador continua o seu processo de crescimento consolidado pelo trabalho de seus incansáveis cooperadores que
entregam a Jesus e à Espiritualidade todos os sucessos alcançados nas muitas lutas e experiências porque têm passado.

Hoje o Consolador, localiza-se à rua Cinco de Julho, nº 276 - Copacabana.